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O que é o MG

O nosso trabalho é criar inspiração e promover sonhos através de conteúdo de moda, imagem, beleza e negócios; conteúdos autênticos e cuidadosamente selecionados.

Por que fazemos

Através de nosso trabalho, criamos campanhas estratégicas com marcas que compartilhem os nossos valores. Hoje, com 23 anos de trabalho sendo que 13 são no on-line, temos como clientes e parceiros diversas empresas. tanto em Brasília quanto no Brasil. 

Como fazemos

Podemos comunicar a sua mensagem através de criação de conteúdo, com a exposição da sua marca em nossos canais, seja através de posts no blog ou em nossas mídias sociais.

Além disso, podemos oferecer uma mistura de ambas as soluções para efetivamente atingir seu público-alvo e contar a história da sua marca da forma mais adequada.

Soluções de Negócios

Leve o nosso conhecimento para a sua empresa ou sua marca, através de Palestras e Treinamentos Empresariais. 

Nossa Consultoria Empresarial é personalizada, e temos grupos VIP para um maior acompanhamento e direcionamento.

Foto do escritordarianevale

Janeiro Branco: saiba como a saúde mental reflete em diferentes problemas no corpo



A campanha Janeiro Branco chama a atenção para a importância dos cuidados com a saúde mental, e como essa questão reflete no surgimento de diversas outras doenças. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Brasil é o segundo país das Américas com maior número de pessoas depressivas, equivalentes a 5,8% da população, atrás apenas dos Estados Unidos, com 5,9%. A depressão é uma doença que afeta 4,4% da população mundial. O Brasil é ainda o país com maior prevalência de ansiedade no mundo (9,3%). 

Para a psicóloga do corpo clínico do Instituto do Coração de Taguatinga (ICTCor), Marianna Cruz, é preciso incentivar cada vez mais as pessoas a procurarem ajuda porque, em muitas situações, as pessoas que possuem algum transtorno psiquiátrico sentem vergonha por causa do estigma atrelado à doença. 

"O próprio indivíduo precisa saber o valor da sua saúde mental. O impacto do adoecimento emocional pode ser devastador. Pois a saúde mental é aquilo que gerencia nossas vidas, nossas relações, nosso amor-próprio e a forma como lidamos com os problemas e adversidades que surgem ao longo da vida. Sem saúde mental nós não conseguimos cuidar de coisas importantes como o lado físico, e acabamos deixando de lado comportamentos saudáveis como a própria alimentação. É uma retroalimentação... quanto mais cuido de mim, mais me sinto apto a vivenciar de maneira equilibrada as relações e situações da vida cotidiana", explica a psicóloga. 


Consequências dos problemas emocionais no funcionamento do coração

Para o cardiologista intervencionista do Instituto do Coração de Taguatinga (ICTCor), Ernesto Osterne, o estresse é um fator de risco relevante para o desenvolvimento de várias doenças cardiovasculares, que podem trazer impactos a longo prazo na qualidade de vida, se não tratadas. 

"Nós acreditamos que as repercussões geradas pelo estresse podem desencadear diversos sintomas, desde mal estar, cansaço, falta de ar e palpitações, a episódios de dor no peito, que chamamos de angina e, se persistentes, em alguns casos, pode até evoluir para o infarto agudo do miocárdio", explica o cardiologista. 

Segundo o médico, existem diversas ações que podem ser adotadas para amenizar repercussões psicológicas e evitar que estas provoquem o surgimento de problemas cardíacos. O especialista destaca que entre as principais medidas preventivas estão a manutenção de bons hábitos alimentares, uma boa qualidade do sono, a prática regular de exercícios físicos, o cuidado com a saúde mental com bons hábitos (meditação, boas leituras, etc.). "Todas essas ações, quando realizadas de maneira adequada e de forma equilibrada, podem contribuir para reduzir de forma expressiva o impacto do estresse sob o corpo e a mente. Mesmo para os indivíduos que as realizam de maneira rotineira, o agendamento de consultas periódicas com um especialista é extremamente importante para o mapeamento de eventuais sintomas", conta.  


Quando a pele, maior órgão humano, reflete e externaliza os fatores emocionais em doenças de pele

Já não é mais novidade a conexão evidente entre a pele e o cérebro, mesmo sendo uma questão pouco lembrada. O maior órgão do corpo tem origem na mesma fonte de células da qual se forma o sistema nervoso.  Não é por acaso, portanto, que, a partir do momento em que passamos a colecionar vivências, algumas delas estressantes ou traumáticas, as emoções possam reverberar à flor da pele. Alguns dos principais sintomas: coceira, irritação, manchas esbranquiçadas, placas avermelhadas e queda de cabelo são algumas das manifestações de doenças cutâneas que, em comum, são impulsionadas ou agravadas por condições como ansiedade e depressão. 

De acordo com a dermatologista Paula Luz, da clínica Luz em Brasília, após o período de isolamento da Covid-19, os médicos que cuidam da derme redobraram a atenção para a influência do estado mental em pacientes com diagnóstico de psoríase, dermatite atópica ou vitiligo. 

O estresse é um fator comum para desencadear alguns dos mais recorrentes problemas de pele relacionados às emoções, como a dermatite atópica, processo inflamatório identificado por lesões avermelhadas na pele que coçam muito e podem descamar, ou a psoríase, doença inflamatória crônica caracterizada por escamas e manchas secas. Um quadro muito comum em consultórios, a urticária, irritação da pele que pode surgir de repente em qualquer lugar do corpo, pode ser agravada em momentos de estresse e ansiedade. O vitiligo, caracterizado pelas manchas brancas por conta da redução ou falta de melanina em diversas regiões do corpo, pode ser desencadeado por causas emocionais, para quem já tem pré-disposição”, conta a dermatologista.

Como prevenção e ajuda na melhora do quadro das doenças, as atividades físicas podem auxiliar a diminuir o estresse e a ansiedade. “As pessoas podem descansar nos finais de semana, ter um tempo com a família e amigos, ter uma noite boa de sono e cuidar da saúde mental”, explica a profissional.

Fora isso, o tratamento é individualizado e pode até ser associado a técnicas complementares, integrando diversas abordagens terapêuticas para atender às necessidades do paciente. Cada tratamento depende de um profundo entendimento dos fatores pessoais que podem afetar o curso da doença, a aceitação do que é proposto e, finalmente, a obtenção da saúde e do bem-estar desejados.


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